Feministas articuladas e organizadas resistiram à grave crise causada pela pandemia de Covid-19 e um golpe. Para um ilegítimo, usurpador e violador dos direitos humanos.
Latinoamérica
O Poder Executivo, presidido por Alberto Fernández, apresentou um novo projeto de Interrupção Legal da Gravidez. Via @AFM_mujeres
No Fórum Social Panamazônico, espaço ético-político denunciou graves violações aos territórios e corpos indígenas na região — em especial das mulheres. Em discussão, os ataques cometidos pelos governos do Brasil, Colômbia e Peru.
Representantes de movimentos de mulheres e povos indígenas do Brasil, Perú e Colômbia apresentaram denúncias de violações de direitos e de extrema violência cometidos pelos governos de ultradireita sobre os seus territórios.
Nesta quarta-feira, 28 de outubro, será realizado o II Tribunal Ético de Justiça e Direitos das Mulheres Pan-Amazônicas e Andinas. Nele serão julgados 03 situações de violações de direitos na Colômbia, Peru e Brasil.
Dando continuidade ao compromisso do Fórum Social Panamazônico em movimento, neste dia 16 de setembro será realizado o primeiro webinar promovido pela iniciativa das mulheres em defesa de nossos corpos e territórios, como Prelúdio ao grande Tribunal Ético de Justiça e Direitos das Mulheres Andinas e Amazônicas. Saiba mais!
Centenas de meninas e adolescentes sofrem gravidez forçada em decorrência de estupro e negligência do governo peruano, que as revitimiza e tortura ao impedir que tenham acesso à contracepção oral de emergência (ECC) e ao aborto terapêutico. Durante a quarentena, 786 estupros foram registrados, mas apenas 250 vítimas receberam o Kit de Emergência contendo o AOE.
No Paraguai, a absolvição de um padre acusado de assédio sexual, embora o fato tenha sido verificado, reabriu o debate sobre o encobrimento de casos de violência sexual.
Isabel Cortez é trabalhadora da limpeza pública e enfrenta diariamente um estado de indiferença, maus tratos, agressões e ameaças. Hoje sua luta se torna mais complexa devido à pandemia de Covid-19. Hoje sua luta fica mais forte.
São 11 projetos que já começaram a ser discutidos na Comissão de Mulheres e Diversidade. Além das particularidades de cada um, a lei envolveria a incorporação de 40 mil travestis e travestis ao mercado formal de trabalho.