Estudantes e trabalhadorxs da educação vão às ruas neste 15 de maio em resistência contra o corte de verbas do governo federal. Exigem educação pública, de qualidade e para todas as pessoas. Nós, do movimento feminista, apoiamos integralmente esta greve e estaremos nas ruas somando esforços para que a faísca se alastre e ganhe multidões. Juntas vamos construir a greve geral da classe trabalhadora em 14 de junho.

Nesta sexta-feira (22) foram assassinados a Coordenadora do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) Dilma Ferreira Silva, seu esposo Claudionor Costa da Silva e de um amigo do casal, Hilton Lopes. Dilma foi atingida pela barragem de Tucuruí no Pará, vivia e militava no assentamento Salvador Allende, na zona rural de Baião/PA. Este crime bárbaro é mais uma violência sofrida pelo movimento.