Há bastante pressão no Congresso Nacional para que seja votada e aprovada a proposta do governo sobre a Reforma da […]
#lutafeminista
Entre os dias 09 e 13 de agosto, em Brasília, acontece a 1º Marcha das Mulheres Indígenas, que reunirá 2 mil mulheres dos mais diferentes povos, de todo o Brasil. Faça sua contribuição.
O tribunal popular condenou a proposta de reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro (PSL). A sentença, com valor simbólico, foi lida após uma rodada de discussões entre as entidades na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), e considerou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 6/2019 injusta em sua integralidade.
O movimento de mulheres e feminista convoca a população a comparecer ao Tribunal de Mulheres e julgar a Reforma da Previdência. A ação, promovida pela Articulação de Mulheres Brasileiras, Articulação de Organizações de Mulheres Negras do Brasil, Movimento de Mulheres Camponesas, Marcha Mundial das Mulheres e Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas, acontecerá na quarta, 3 de julho, na Esplanada dos Ministérios.
A sexta marcha das Margaridas está na fase final de organização e recebe até 2 de julho doações e apoios para viabilizar a ida das de mulheres do campo, da floresta e das águas para marchar em Brasília.
Aproveitando o período em que no Brasil se discute a morte materna como violação dos Direitos Humanos das mulheres, a Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto incentiva coletivos e movimentos a realizarem ações locais para compor o segundo Festival Nacional pela Vida das Mulheres entre 27 de maio e 2 de junho, que acontecerá de maneira descentralizada com atividades já confirmadas no Recife, Rio de Janeiro, Curitiba e São Paulo. Veja como participar.
Sessão Solene em celebração à resistência das mulheres negras foi realizada na última terça em Natal. Confira!
Enquanto Brasília se torna palco de confrontos em razão da convocação das Forças Armadas para “impedir violências” durante o 15º Acampamento Terra Livre, feministas indígenas e quilombolas da Amazônia defendem outro modelo de desenvolvimento. Debate sobre o tema aconteceu em Recife durante o lançamento do documentário Encantadas.
esta quinta, dia 11 de abril, a partir das 19h, faremos no Recife o lançamento do documentário “Encantadas – Mulheres e suas lutas na Amazônia”. Dirigido por Taís Lobo (Geodésica), e produzido por Milena Argenta (Cfema), o filme retrata a resistência das mulheres defensoras de direitos humanos em diversos territórios da Amazônia. Indígenas, quilombolas, ribeirinhas, pescadoras, agricultoras, as mulheres amazônicas lutam pelo reconhecimento de suas terras, pela preservação das águas, pelo direito de viver bem, em harmonia com a natureza, e por respeito às suas culturas e seus modos de vida.
Há uma tentativa do apagamento da memória da resistência política e da leitura crítica sobre o período da ditadura militar de 1964. Resgatamos aqui a memória das militantes feministas que vivenciaram este período na própria pele.