A sexta marcha das Margaridas está na fase final de organização e recebe até 2 de julho doações e apoios para viabilizar a ida das de mulheres do campo, da floresta e das águas para marchar em Brasília.
#lutafeminista
Aproveitando o período em que no Brasil se discute a morte materna como violação dos Direitos Humanos das mulheres, a Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto incentiva coletivos e movimentos a realizarem ações locais para compor o segundo Festival Nacional pela Vida das Mulheres entre 27 de maio e 2 de junho, que acontecerá de maneira descentralizada com atividades já confirmadas no Recife, Rio de Janeiro, Curitiba e São Paulo. Veja como participar.
Sessão Solene em celebração à resistência das mulheres negras foi realizada na última terça em Natal. Confira!
Enquanto Brasília se torna palco de confrontos em razão da convocação das Forças Armadas para “impedir violências” durante o 15º Acampamento Terra Livre, feministas indígenas e quilombolas da Amazônia defendem outro modelo de desenvolvimento. Debate sobre o tema aconteceu em Recife durante o lançamento do documentário Encantadas.
esta quinta, dia 11 de abril, a partir das 19h, faremos no Recife o lançamento do documentário “Encantadas – Mulheres e suas lutas na Amazônia”. Dirigido por Taís Lobo (Geodésica), e produzido por Milena Argenta (Cfema), o filme retrata a resistência das mulheres defensoras de direitos humanos em diversos territórios da Amazônia. Indígenas, quilombolas, ribeirinhas, pescadoras, agricultoras, as mulheres amazônicas lutam pelo reconhecimento de suas terras, pela preservação das águas, pelo direito de viver bem, em harmonia com a natureza, e por respeito às suas culturas e seus modos de vida.
Há uma tentativa do apagamento da memória da resistência política e da leitura crítica sobre o período da ditadura militar de 1964. Resgatamos aqui a memória das militantes feministas que vivenciaram este período na própria pele.
Hoje, 14 de março, completa-se um ano da execução sumário de uma vereadora lésbica, de pele negra e moradora da favela da Maré. As quatro balas certeiras que atingiram o rosto de Marielle são reflexos das balas “perdidas” que continuam a dizimar a população negra e periférica. Suspeitos foram presos, mas quem mandou metralhar nossa esperança?
O 8 de março vai ser a primeira grande manifestação nacional contra o governo de Bolsonaro. Em todas as regiões, as brasileiras estão se organizando há meses para realizar marchas, protestos e até mesmo carnavais pela democracia, por direitos e por justiça para Marielle Franco, ex-vereadora do Psol, executada na região central do Rio de Janeiro há quase um ano, 14 de março de 2018. Há consenso forte nos estados sobre a importância de denunciar o aumento do feminicídio, principalmente entre as mulheres negras, o aumento dos crimes de ódio, entre eles o racismo e a lgbtfobia, além do fascismo e da permissividade em relação às violências sociais cotidianas.
Por Silvia Camurça* De um golpe machista, misógino, racista, patriarcal e ultra-neoliberal só poderia nascer um governo igualmente péssimo para […]
No dia 24 de fevereiro de 1932, as mulheres brasileiras conquistaram o direito ao voto. Essa é uma data muito […]