A filósofa e teóloga Ivone Gebara esteve na edição de julho do curso Caleidoscópio e convidou as participantes a repensar conceitos e romper limitações simplistas para ampliar o horizonte de luta.
#lutafeminista
A primeira mobilização da campanha internacional em defesa dos corpos e territórios das mulheres aconteceu no I Fórum de Mulheres Indígenas, maior ato em em defesa da Mãe Terra e da garantia do direito territorial 519 anos. Veja o vídeo, leia o manifesto aqui!
Estiveram presentes representações de diversas redes, movimentos e organizações que integram a Frente e que apoiaram seu processo de construção desde o início, reafirmando a importância da articulação entre movimentos e parlamentares na defesa dos direitos das mulheres.
Por Analba Brazão – “Escolho esta bela frase da companheira indígena Dona Lavínia, da Organização de Mulheres Indígenas de Roraima (OMIR), para iniciar o relato sobre a experiência de estar longe e perto, a um só momento, e de como isto foi importante para mim.”
#AMBnasMarchas
O diálogo entre dirigentes de tantas origens diferentes foi possível graças à tradução simultânea em três idiomas: inglês, francês e espanhol. Eram margaridas do Brasil, Colômbia, Uruguai, Argentina, Peru, Chile, Bolívia, Panamá, El Salvador, Guatemala, Honduras, Barbados, República Dominicana, Gana, Uganda, Congo, Camarões, Quênia, Nigéria, Níger, Chade, Inglaterra, Espanha, Bangladesh e Nepal.
Plataforma Política das mulheres do campo, das águas e das florestas apresenta ao Brasil um projeto sociedade que defende a soberania popular.
As atividades fizeram parte de uma vasta programação da Marcha das Margaridas e tocaram em aspectos de violação de direitos das mulheres e de necessidade do cuidado nesse contexto de tanto individualismo.
A reunião teve como objetivo discutir questões relacionadas à mulher rural quilombola e deliberar o apoio da CESE à CONAQ para a realização do 2º encontro nacional de mulheres quilombolas que irá acontecer no próximo ano.
Em meio a milhares de pessoas circulando pelo Pavilhão de Eventos do Parque da Cidade, havia a possibilidade de desfrutar de um momento para exercitar o autocuidado e debater sobre o seu significado junto à noção de cuidado entre ativistas.
Dezenas de mulheres estiveram presentes na roda de diálogo “Fundamentalismo: a pedra no caminho da nossa liberdade e autonomia”, que integrou a programação de atividades autogestionadas da Marcha das Margaridas.

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