Por Carla Batista – Encontro anual argentino, realizado de 12 a 14 de outubro, reúne mais de 200 mil participantes.
A Primeira Conferência Feminista de Economia foi realizada em Córdoba e, nesse contexto, a economista e doutora em ciência sociais, Corina Rodríguez Enriquez falou sobre trabalho não remunerado.
Alguns dias antes do dia 28 de setembro, Dia Mundial de Ação pelo Aborto Legal, Oaxaca deu um passo histórico na vida das mulheres e se tornou a segunda entidade mexicana a legalizar o término voluntário da gravidez. No Equador, no entanto, a Assembléia Nacional decidiu continuar forçando meninas, adolescentes e mulheres estupradas a dar à luz.
Bandeiras gigantes, música, dança, shows, glitter e muitas cores são o cenário dessa manifestação, que celebra e reivindica identidades e corpos historicamente oprimidos. “A Marcha pela Diversidade implica um elogio à liberdade, às diferenças, à multiplicidade; uma visibilidade festiva de uma sociedade variada e diferente, sempre na chave da alegria e do respeito.
As 82 organizações, redes e movimentos feministas e de mulheres signatários denunciam a existência na Nicarágua de uma situação de perseguição política e assédio contra mulheres presas presas no contexto da crise sociopolítica e de direitos humanos que o país vive desde abril 2018.
Na cidade de Córdoba, foi realizada uma conversa com representantes de organizações sociais para discutir os desafios apresentados pela construção desta proposta.
Patricio Dobrée e Elsy Vera fizeram o livro “Rota crítica da violência sexual em contexto de emergência: guia de resposta rápida e prevenção”, apresentado recentemente no Paraguai.
Diante da crise política no Peru e dos incontáveis e graves casos de corrupção que afetam o combate à violência de gênero, feministas aderem à mobilização nacional “Que se vão todos” e saem às ruas em defesa da democracia e igualdade.
A justiça ordenou o despejo do prédio localizado na rua Santa Cruz 140 (cidade de Buenos Aires), mas as famílias conseguiram a suspensão. Enquanto isso, o governo da cidade não lhes dá soluções.
Os grandes incêndios no Brasil também se repetiram no Paraguai e as mulheres organizadas demonstram preocupação com os indígenas isolados.